CURSO INSPEÇÃO TÉCNICA DE LINHA DE ANCORAGEM
O que se aprende no Curso Inspeção Técnica de Linha de Ancoragem?
O curso de Inspeção Técnica de Linha de Ancoragem é voltado para profissionais que desejam aprender a inspecionar e avaliar a segurança de linhas de ancoragem em diferentes contextos, como construção civil, indústria naval e offshore, abordando conhecimentos sobre materiais utilizados nas linhas de ancoragem, normas e regulamentações aplicáveis, e procedimentos de inspeção e manutenção.
Quais os principais sinais de desgaste ou danos em uma linha de ancoragem?
Os principais sinais de desgaste ou danos em uma linha de ancoragem incluem:
Fios quebrados ou cortados;
Desgaste excessivo em uma determinada área da linha;
Amassados, deformações ou torções na linha;
Desgaste na proteção da linha (se houver);
Danos em conectores ou terminais da linha.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Normas de Segurança;
Requisitos mínimos de medidas de proteção para o trabalho em altura;
Inspeção visual da linha;
Sistemas de proteção contra quedas de altura;
Verificação da integridade dos componentes;
Cálculos de carga;
Testes de resistência;
Principais componentes de uma linha de ancoragem;
Cordas ou cabos de aço;
Dispositivos de ancoragem;
Elementos de conexão;
Amortecedores de energia;
Sistemas de travamento;
Tipos de testes realizados durante a análise de linha de ancoragem;
Inspeção visual;
Identificação de danos ou desgastes;
Teste de carga estática;
Teste de carga dinâmica;
Teste de fadiga;
Teste de tração;
Manutenção dos sistemas de ancoragem;
Principais riscos associados a uma linha de ancoragem inadequada;
Avaliação da capacidade da linha de ancoragem em suportar a carga aplicada durante a atividade;
Fatores de resistência e a integridade da estrutura onde a linha está ancorada;
Dimensionamento e instalação;
Resistência dos materiais utilizados, como cabos, conectores e pontos de ancoragem;
Risco de falha estrutural durante o trabalho em altura, resultando em quedas graves ou fatais;
Linha de ancoragem inadequada levando a lesões graves caso ocorra uma queda;
Fraturas, contusões, traumatismos cranianos e lesões na coluna vertebral;
Danos à estrutura, comprometendo a integridade do local e aumentando os riscos;
Falha dos equipamentos de proteção individual (EPIs).
*A equipe pedagógica tem o direito de modificar o conteúdo programático normativo de qualquer curso, treinamento, relatório técnico, projetos e demais serviços, incluindo atualizações, adições ou exclusões. É responsabilidade do contratante cumprir todas as legislações pertinentes.
Especificação Normativa
Os itens abaixo poderão sofrer alterações sem aviso prévio.
NBR 15475 estabelece requisitos de segurança para qualificação e certificação de profissionais que realizam acesso por corda em atividades de trabalho em altura;
NBR 15595 estabelece requisitos de segurança para a utilização de acesso por corda em atividades que envolvam trabalhos em altura;
NBR 16489 estabelece requisitos de segurança para para seleção, uso e manutenção de sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura;
NBR 16325 estabelece os requisitos mínimos para a seleção, uso e manutenção de sistemas de proteção contra quedas de altura em trabalhos em altura;
NBR 14627 estabelece os requisitos mínimos para o equipamento de proteção individual contra queda de altura, conhecido como trava-queda guiado em linha rígida;
NBR 14628 estabelece os requisitos mínimos para o equipamento de proteção individual contra queda de altura do tipo trava-queda retrátil;
NBR 14629 estabelece os requisitos mínimos para o projeto, fabricação e ensaio de absorvedores de energia utilizados em equipamentos de proteção individual contra queda de altura;
NBR 15834 estabelece os requisitos mínimos para o talabarte de segurança utilizado como equipamento de proteção individual contra queda de altura;
NBR 15835 estabelece os requisitos mínimos para o equipamento de proteção individual contra queda de altura, incluindo o cinturão de segurança tipo abdominal e o talabarte de segurança para posicionamento e restrição. Esses equipamentos devem ser projetados e fabricados de acordo com os requisitos da norma, a fim de garantir a segurança dos trabalhadores que realizam atividades em altura;
NBR 15836 estabelece os requisitos mínimos para o equipamento de proteção individual contra queda de altura - Cinturão de segurança tipo paraquedista. Seu objetivo é garantir a segurança dos trabalhadores que realizam atividades em altura, estabelecendo os requisitos mínimos para o projeto, fabricação, ensaios, marcação e informações a serem fornecidas pelo fabricante ou importador;
NBR 16489 estabelece os requisitos mínimos para sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura, fornecendo recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
NR 35: Esta norma estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura;
NR 18: Esta norma estabelece as condições e o ambiente de trabalho na indústria da construção civil, incluindo a operação de máquinas. Ela prevê medidas de proteção para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores, como a utilização de EPIs e a implementação de medidas de prevenção de acidentes;
NR 6: Esta norma estabelece os requisitos mínimos para a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pelos trabalhadores. Para operar um Torno Mecânico com segurança, é necessário utilizar alguns EPIs, como luvas de proteção, óculos de segurança, protetores auriculares e calçados de segurança.
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